Serviços

Consultoria em Ergonomia para empresas e pessoas físicas

Consultoria em Ergonomia tem como foco principal atender às necessidades específicas de cada cliente, no que se refere à Ergonomia. A equipe ERGO-D faz uma análise do impacto das condições de trabalho sobre o colaborador, abordando aspectos biomecânicos, organizacionais e psicossociais, a fim de classificar as atividades quanto ao risco ergonômico. A partir deste levantamento, elaboramos as recomendações de melhoria, projetos e propomos planos de ação, juntamente com a empresa contratante.

Somos capacitados a oferecer aos nossos clientes serviços que atendam desde às demandas mais comuns, como Análise Ergonômica do Trabalho - AET, como também, demandas mais específicas e de maior complexidade como projetos de salas de controle, estações de trabalho, interfaces de sistemas inteligentes, etc.

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Avaliação Ergonômica Preliminar - AEP

A Avaliação preliminar é uma fase exploratória onde é compreendido todos o processo e as características da atividade para identificar os riscos ergonômicos presentes, esta fase tem como principal objetivo identificar os riscos e que cada posto de trabalho possui, esta avaliação está prevista na nova redação da NR 17 - Ergonomia, que teve seu texto revisado no final de 2019 e publicada em xx de fevereiro de 2020.

A AEP, avalia a situação de trabalho visando entendê-la e ao sistema onde está inserida para que seja possível identificar todos os riscos ergonômicos que podem estar envolvidos na atividade, após a identificação dos riscos, cada risco é avaliado em relação ao seu grau de .

Condições técnicas: estruturas gerais do sistema de produção, fluxo de produção, sistemas de controles etc.
Condições ambientais: estuda-se o layout, mobiliário, ruído, iluminação, temperatura, etc.
Condições organizacionais: horas de trabalho, turnos, índice de retrabalho, dificuldades operacionais etc.
Condições cognitivas: são as exigências na realização do trabalho, controle qual. Inspeção, etc;
Condições de regulação no trabalho: pausas, flexibilidade paradas, ginástica, etc.

A Análise Ergonômica, através das etapas da Intervenção Ergonomizadora, terá por objetivo os seguintes aspectos abaixo relacionados:

  • Aumento da produtividade e da melhoria da qualidade de vida e dos serviços;
  • Cumprimento da Norma Regulamentadora – NR 17;
  • Redução dos custos humanos do trabalho para o operador: fadigas, doenças profissionais (LER/DORT), dentre outras;
  • Observação das características das tarefas realizadas nos postos de trabalhos (fluxos, circulações, layout), em
  • confronto com dados antropométricos e biomecânicos;
  • Análise da organização do trabalho; Análise das posturas assumidas às ações dos operadores, tais como
  • deslocamentos, movimentação de materiais, dentre outras;
  • Estabelecimento de um diagnóstico ergonômico, com sugestões de melhoria.
  • Suporte para elaboração de plano de ação;
  • Acompanhamento e adequação da implantação das recomendações;
  • Projetos específicos para atender às recomendações.

 

Análise Ergonômica do Trabalho - AET

Anexo I - Trabalho dos Operadores de Checkout

Anexo II - Trabalho em Teleatendimento/Telemarketing

A Análise Ergonômica é uma exigência do Ministério do Trabalho, através da NR 17 - Ergonomia (portaria 3751 de 23 de Novembro de 1990), além de atender às exigências das certificações de Saúde e Segurança, como a OHSAS 18001, e demandas trabalhistas.

A AET, estuda uma situação de trabalho visando adaptá-la ao homem a partir da análise das condições técnicas, ambientais e organizacionais, buscando revelar as diferenças entre o trabalho formal prescrito e o trabalho real.

Condições técnicas: estruturas gerais do sistema de produção, fluxo de produção, sistemas de controles etc.
Condições ambientais: estuda-se o layout, mobiliário, ruído, iluminação, temperatura, etc.
Condições organizacionais: horas de trabalho, turnos, índice de retrabalho, dificuldades operacionais etc.
Condições cognitivas: são as exigências na realização do trabalho, controle qual. Inspeção, etc;
Condições de regulação no trabalho: pausas, flexibilidade paradas, ginástica, etc.

A Análise Ergonômica, através das etapas da Intervenção Ergonomizadora, terá por objetivo os seguintes aspectos abaixo relacionados:

  • Aumento da produtividade e da melhoria da qualidade de vida e dos serviços;
  • Cumprimento da Norma Regulamentadora – NR 17;
  • Redução dos custos humanos do trabalho para o operador: fadigas, doenças profissionais (LER/DORT), dentre outras;
  • Observação das características das tarefas realizadas nos postos de trabalhos (fluxos, circulações, layout), em
  • confronto com dados antropométricos e biomecânicos;
  • Análise da organização do trabalho; Análise das posturas assumidas às ações dos operadores, tais como
  • deslocamentos, movimentação de materiais, dentre outras;
  • Estabelecimento de um diagnóstico ergonômico, com sugestões de melhoria.
  • Suporte para elaboração de plano de ação;
  • Acompanhamento e adequação da implantação das recomendações;
  • Projetos específicos para atender às recomendações.

 

Adequação Ergonômica de Home Office

A Análise Ergonômica para Home Office surgiu com a crescente demanda no mercado de trabalho, onde as empresas oferecem aos seus colaboradores a opção de trabalhar em suas residências. Existe também uma grande parcela de profissionais liberais que trabalham em suas casas transformando parte delas em um ambiente de trabalho.

Visando atender a este público, a nossa equipe desenvolveu uma proposta de avaliações individuais que atende à necessidade de adequar esses ambientes de trabalho de acordo com as legislações vigentes, oferecendo conforto, segurança, bem-estar, qualidade de vida e produtividade.

O trabalho consiste em realizar uma visita técnica à residência para verificar condições físicas do posto de trabalho como: iluminação, mobiliários (mesa e cadeira) e equipamentos (monitor, notebook, teclado, mouse).

Após a vistoria à residência do colaborador, nossos consultores técnicos, através de avaliação do cenário laborativo, apresentarão um relatório com propostas de melhoria e ações corretivas no ambiente, o que permitirá assegurar ao colaborador e à empresa as condições adequadas para o desenvolvimento de tarefas em Home Office.

Cursos, Treinamentos e Formação de Coergo

Cursos para Empresas
Temos como objetivo principal capacitar a empresa a um olhar mais crítico em relação à ergonomia, tornando-a apta a analisar processos de contratação de serviços do especialista em ergonomia, bem como no acompanhamento do desenvolvimento desses serviços contratados. Objetiva-se, também, apresentar exemplos práticos de diagnóstico ergonômico sob condições reais de trabalho para auxiliar na fixação dos conceitos.
Público alvo: funcionários que compõem a comissão de ergonomia, gestores e demais funcionários de importância estratégica.

Palestras e Treinamentos
Oferecemos palestras e treinamentos com alta aplicabilidade dos conteúdos e destaques para as principais situações ergonômicas abordadas.
Conheça nossos objetivos e alguns conteúdos propostos para treinamentos ergonômicos oferecidos pela ERGO-D

Objetivos:

  • Definir o campo de ação da Ergonomia, através de seu objeto de estudo, de seus objetivos e de seus métodos, assim como de suas áreas de intervenção, capacitando o aluno na identificação e crítica de problemas ergonômicos.
  • Fornecer métodos e técnicas que permitam detectar e sintetizar problemas ergonômicos de produtos, estações de trabalho, ferramentas, da apresentação, estruturação e processamento de informações e dos constrangimentos impostos aos operadores pelo ambiente operacional, organizacional, físico e espacial.
  • Apresentar e discutir a Normas Regulamentadora NR-17 (Ergonomia)


Comitê de Ergonomia

Os Comitês de Ergonomia são grupos organizados dentro das empresas, formados por pessoas chave que são comprometidas com questões de saúde e segurança, para detectar, analisar e discutir proposições de melhoria das condições de trabalho, apontar soluções para os problemas ergonômicos verificados e implementar práticas criativas que possibilitem uma relação satisfatória de conforto entre o servidor e seu posto ou ambiente de trabalho.

Projetos Ergonômicos - Acessibilidade - Produto

Projetos Ergonômicos
Nossos projetos são desenvolvidos a partir de um diagnóstico sólido construído com base nas análises da ergonomia física, organizacional e cognitiva e nos conceitos biomecânicos e antropométricos de acordo com as necessidades do usuário e da tarefa, atendendo às normas existentes e certificações, levando em conta o conforto, a segurança a eficiência com vista à qualidade de vida e produtividade dos usuários. Nosso objetivo é projetar ambientes, produtos e ferramentas que atendam às necessidades dos usuários, baseado nos princípios do desenho universal, com a adoção de todos os meios de acessibilidade.

Acessibilidade
A ergonomia é uma ciência que aliada ao design, tem como prover soluções que minimizem ou acabem com as barreiras que impedem o acesso de Pessoas Portadoras de Deficiência aos locais de trabalho e de convívio social, em suas residências, às atividades de lazer e turismo, oferecendo acessibilidade com segurança, conforto e dignidade. Por outro lado, também oferece às empresas e instituições um melhor relacionamento com o público no que diz respeito à preocupação com a inclusão social, melhorando sua produtividade e seu posicionamento no mercado.
Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

Leis e Normas para a Promoção da Acessibilidade
A Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência) tem como objetivo assegurar e promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais da pessoa com deficiência, visando a sua inclusão social e plena cidadania.
A promoção da acessibilidade é obrigatória no País, em cumprimento à legislação e orientada pelas Normas da ABNT, sobretudo a NBR 9050:2004.